A oficina propõe uma incursão nos espaços do museu dialogando com a ambiência que propõe, utilizando práticas processuais de criação em dança improvisação e vídeo-dança, novos procedimentos e linguagens a partir das reflexões do coletivo e ênfase no conceito do corpo-mídia (GREINER e KATZ, 2005), o corpo como uma mídia orgânica viva, por onde trafegam informações que o modificam e modificam o ambiente num fluxo constante entre os diálogos possíveis. As reflexões investigam processos artísticos com ênfase na posição critica e experimental no campo das mediações tecnológicas para promover a análise dos fenômenos e processos comunicacionais entre corpo, dança, vídeo-dança e a ambiência do museu.
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